Enfrentar o medo


O mais importante critério de diagnóstico é a sensação de extrema ansiedade ou mesmo pânico que uma pessoa tem ao deparar-se com o objeto ou circunstância que desperta a fobia. O médico pode diagnosticar facilmente uma fobia específica pedindo simplesmente à pessoa que descreva os seus medos. Em geral, o paciente se esforça para evitar o objeto ou situação temidas, mesmo que admita que o seu medo não é racional e procure ajuda profissional para superar.

Algumas pessoas, porém, apresentam um comportamento contrafóbico. Procuram enfrentar as suas fobias de forma deliberada e, muitas vezes, irracional. Assim, uma pessoa que tenha medo de altura pode começar a praticar pára-quedismo. As pessoas com fobias sociais desenvolvem com frequência grandes esforços para ocultar o seus receios, mas as dificuldades de relacionamento e insegurança permanentes provocam isolamento e, habitualmente, síndromes depressivas secundárias, o que leva muitas vezes, esses doentes a procurarem ajuda terapêutica.

Os amigos e membros da família devem suspeitar de fobia social quando algum dos seus constantemente dá desculpas para evitar certas atividades sociais.

Mude os pensamentos negativos

O tratamento mais frequente para fobias é um tipo de terapia comportamental cognitiva chamada terapia de exposição. Este tratamento é bastante eficaz e cerca de 75% das pessoas que se submetem a ele, supera suas fobias. Na terapia de exposição, o individuo é exposto, num ambiente seguro e controlado, ao objeto ou situação provocadora de medo. Isto é feito de forma gradual. Combinada com técnicas de relaxamento, esta terapia é muito eficaz e proporciona ao indivíduo um sentimento de controle. Algumas fobias, como de aviões ou de dirigir, são tão comuns que existem profissionais especializados no seu tratamento.

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